Planos de Educação: igualdade de gênero SIM!

Apesar de não ter sido aprovado no Plano Nacional de Educação (PNE), após pressão de grupos conservadores, as temáticas relacionadas à igualdade de gênero podem estar presentes nos Planos Estaduais e Municipais de Educação como forma de aprimorar a qualidade da educação, superar as desigualdades e combater a exclusão escolar.

Para reforçar a importância da abordagem deste tema, a iniciativa De Olho nos Planos convida a todos(as) para que possam compartilhar e aderir a campanha: “Planos de Educação: Igualdade de gênero SIM! Discriminação NÃO!”

Diga NÃO AO RETROCESSO!
Diga NÃO AOS FUNDAMENTALISMOS!
Diga NÃO À EXCLUSÃO DA IGUALDADE de GÊNERO, RAÇA/ETNIA e ORIENTAÇÃO SEXUAL dos planos municipais e estaduais de educação.

Por um Brasil laico, democrático, com justiça social e sem discriminação.
Pelo direito humano à educação de qualidade para todas e todos!

Veja as imagens abaixo e faça parte desta campanha!

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9 ideias sobre “Planos de Educação: igualdade de gênero SIM!

  1. Mãe preocupada

    sou contra. sou mãe é não concordo com isso. Muitas outras situações inerentes escola, gênero é coisa que se ensina em casa na família , escola não é para isso.
    sou contra.

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  2. Joao Saide Gustavo

    O Tema é de grande importancia na vida da sociedade, pois a educação deve ser tida como um direito inalienavel de todos, sem distinção de sexo, cor, etnia, posição social, economica e politica!

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  3. Marcelo

    Na verdade houve uma confusão por parte do Legislativo, pelo menos no meu município, entre os termos Igualdade de Gênero e Identidade de Gênero, na qual eles defendem que a criança não deve ser questionada na educação básica quanto à identidade, por esse motivo foi solicitada a supressão do termo, contudo ao substituí-los por qualquer forma de discriminação, obviamente estará inclusa a discriminação por gênero.

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  4. Cristiane dos Anjos Parisoto

    Sou Conselheira municipal e membro do Fórum Municipal de Educação de Ipê no RS. O Projeto de Lei que aprova o Plano Municipal de Educação para os próximos dez anos, foi votado na sessão da Câmara dia 16 de junho de 2015 e estranhamente a Comissão de Educação propôs uma emenda modificativa retirando as palavras “gênero” e “sexualidade” das estratégias que as mencionavam, alterando o foco do que se pretendia com as estratégias, que era de evitar a evasão escolar dos estudantes do Ensino Médio e da EJA motivada por discriminação de identidade de gênero/sexualidade. Digo estranhamente porque a referida Comissão, integrante do Fórum, participou da maioria dos encontros para a discussão do documento, da Plenária onde se revisou o Plano e da Conferência que o aprovou por unanimidade. Sendo assim, tiveram os vereadores da referida Comissão assim como os demais que foram convidados a participar das duas últimas etapas, a oportunidade de conhecer e discutir o Plano em diversos momentos, não cabendo propor emenda depois que o Plano já havia sido conferido e aprovado pela comunidade. Registro minha decepção e indignação com o tratamento que se deu a todo o trabalho desenvolvido pelo Fórum e pelo Conselho Municipal de Educação. Nós educadores e membros do CME e do FME estamos mobilizados e escrevemos um manifesto contra a modificação de estratégias sem a realização de audiência pública. Se o nosso prefeito vetar o projeto, ele volta para discussão e teremos espaço para explicar aos vereadores e à comunidade em geral as razões pelas quais estas metas estão no PME.

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  5. Isonete

    Sou a favor que seja incluída novamente no Plano Nacional de Educação (PNE) as temáticas relacionadas à igualdade de gênero. Houve um grande retrocesso no Brasil, somos um Estado laico e aceitar que fundamentos religiosos definam os rumos da educação brasileira é não querer olhar a sociedade contemporânea. São assuntos que devem e precisam ser dialogados nas escolas.

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